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Nova amostra em 4/2021. 2. IH GFAP, VIM |
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M. 27 a 2 m. Clique para RM, macro, HE, Masson, reticulina, GFAP, vimentina, sinaptofisina, neurofilamento, AE1AE3, CD34, Ki67, p53. Para tumor original há 8 anos: imagem, patologia |
Destaques da imunohistoquímica. | ||
GFAP. Células tumorais primitivas isoladas expressam GFAP = diferenciação astrocitária. | Córtex normal das vizinhanças, com astrócitos fibrosos e protoplasmáticos. | Tecido nervoso infiltrado - tumor em azul, astrócitos gemistocíticos reacionais. |
Vimentina. Positividade citoplasmática na grande maioria das células. | SNF. Positivo em neurônios, parte pré-existentes, parte imaturos (diferenciação neuroblástica). | NF. Positividade em neurônios, parte pré-existentes, parte imaturos (diferenciação neuroblástica). |
AE1AE3. Positividade citoplasmática em células tumorais primitivas isoladas (diferenciação epitelial). | CD34. Positividade citoplasmática ou em membranas em grupos de células tumorais | CD34. Positividade em capilares, ausência de proliferação endotelial |
Ki-67. Marca as lingüetas de infiltração neoplásica | Ki-67. Positividade em cerca de 40% dos núcleos das células neoplásicas. | p53. Positividade em células neoplásicas isoladas. |
Destaques da HE e colorações especiais. | ||
GFAP. Sarcomas cerebrais podem mostrar diferenciação polifenotípica, expressando antígenos de várias linhagens celulares, como de astrócitos, neurônios, células musculares e epiteliais. Para exemplos de outros casos, clique: (1)(2)(3). Este mesmo tumor, em sua primeira amostra estudada 8 anos antes, apresentava feições semelhantes. Estes achados indicam que a célula de origem é provavelmente muito primitiva e com capacidade para divergir amplamente na sua expressão antigênica. Fenômeno semelhante se observa em outros tumores indiferenciados, como o tumor teratóide / rabdóide atípico. |
GFAP. Neste sarcoma de córtex cerebral, observamos expressão de GFAP, um filamento intermediário do citoesqueleto característico de células gliais e epêndima. Isto já era observado na primeira amostra estudada 8 anos antes (ver). | |
GFAP. Córtex normal. No córtex normal incluído casualmente no espécime, observa-se população de astrócitos fibrilares e protoplasmáticos, e relação habitual de prolongamentos astrocitários com vasos e neurônios. |
GFAP. Córtex cerebral infiltrado. No córtex infiltrado pelas lingüetas de tecido neoplásico, observam-se astrócitos hipertróficos reacionais, maiores, com prolongamentos mais espessos que o normal. O tumor recorta ilhotas de tecido cerebral, observando-se nestas numerosos astrócitos gemistocíticos. |
Vimentina. Vimentina, outro filamento intermediário do citoplasma, mas ubiquitária (não restrita a uma linhagem celular), tem expressão mais intensa e extensa que a com GFAP. Marca igualmente as células neoplásicas e astrócitos capturados pelo tumor. |
Agradecimentos. Caso do Centro Infantil Boldrini, Campinas, SP. Preparações histopatológicas e imunohistoquímicas pelos técnicos do Laboratório de Patologia daquele hospital - Srs. Aparecido Paulo de Moraes e Irineu Mantovanelli Neto. |
Mais imagens deste caso. | RM | Macro | HE |
Masson | Reticulina | IH - GFAP, Vimentina | Sinaptofisina |
Neurofilamento | AE1AE3 | CD34 | Ki67, p53 |
Textos complementares: | Sarcomas cerebrais | Fibrossarcoma | Mixofibrossarcoma | Diferencial: gliossarcoma |
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