|
|
|
Imagens provenientes de slides escaneados (coleções antigas) |
Tumor
de pineal, tipo não especificado.
Este exemplo de tumor de pineal caberia em qualquer dos tipos mais comuns, seja tumores germinativos (germinoma) ou tumores do próprio parênquima pineal (pineocitomas e pineoblastomas). Apenas o exame histológico permite diagnóstico da variedade, sendo os achados macroscópicos ou em exames de imagem superponíveis para os vários tipos.
|
|
Topografia.
O
tumor situa-se na cisterna superior, da lâmina quadrigêmea
ou da veia cerebral magna ou de Galeno. A lâmina quadrigêmea
(ou teto mesencefálico) está deprimida, e o aqueduto de Sylvius
comprimido. Posteriormente, o tumor também comprime o vermis
cerebelar para trás e para baixo. Superiormente, eleva o esplênio
do corpo caloso. A glândula pineal, origem da lesão, foi totalmente
destruída e não é mais reconhecível.
Para atlas de cortes coronais do cérebro e imagens legendadas de corte sagital mediano, clique. |
Pineoblastoma.
Grande tumor centrado na região pineal, que cresce anteriormente para o III ventrículo. Este, e os ventrículos laterais, estão dilatados (hidrocefalia) devido à retenção liquórica por obliteração do aqueduto de Sylvius (situado posteriormente a este plano de corte). |
Tumor em seu maior diâmetro, situado na cisterna da lâmina quadrigêmea. Tem cor rósea-acinzentada e aspecto sólido e homogêneo, lembrando carne de peixe. O tumor estende-se à esquerda, entre o tálamo e o ventrículo lateral, formando um nódulo aparentemente separado do tumor original. |
Neste corte horizontal pelo mesencéfalo, o tumor ocupa todo o tegmento e o teto mesencefálicos. destruindo-os. A porção ventral do mesencéfalo e a fossa interpeduncular estão preservados. |
Pineoblastoma.
Outro caso, em corte sagital mediano. Tumor na localização clássica, na cisterna da lâmina quadrigêmea. Áreas hemorrágicas (em preto) devem-se a intervenção cirúrgica recente. |
Pineoblastoma.
Corte histológico corado por hematoxilina e eosina (HE). Tumor altamente celular, composto por células imaturas pequenas, com núcleo hpercromático e citoplasma escasso. As células dispõem-se em arranjo sólido. Abaixo, maior aumento, notando-se nucléolos evidentes e figuras de mitose. Para mais casos de pineoblastoma em exames de imagem, HE e imunohistoquímica, clique. |
Pineocitoma.
Corte histológico corado por hematoxilina e eosina (HE). Células tumorais são regulares, sem atipias, com citoplasma róseo de limites imprecisos. Células dispõem-se em fileiras tortuosas separadas por espaços com poucos núcleos, semelhantes a pseudorrosetas do tipo Homer Wright. |
Por vezes, as células tomam arranjo radial em torno dos vasos finos, lembrando as pseudorrosetas perivasculares dos ependimomas. Para caso de pineocitoma com HE, imunohistoquímica e microscopia eletrônica, clique. Para pineocitomas em exames de imagem, clique. |
Tumores germinativos_: | Neuroimagem | Neuropatologia | Tumores do parênquima pineal : | Neuroimagem | Neuropatologia |
Banco de imagens : | Pineal normal,
HE e imunohistoquímica |
Tumores da pineal | Textos ilustrados linkados : | Tumores germinativos do SNC | Tumores do parênquima pineal |
|
Módulo Neuro - Página Inicial | Outros módulos | e-mails : [email protected]___[email protected] |