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2. Colorações especiais |
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Masc. 19 a. Clique para história clínica, radiografias simples, tomografia computadorizada, ressonância magnética, angiografia digital, biópsia : macro, destaques; HE, tricrômico de Masson, reticulina, reticulina + safranina, imunohistoquímica (destaques) para VIM, 1A4, HHF-35, CD56, S-100, CD34, Ki-67, p53, microscopia eletrônica. Textos sobre fibroma condromixóide, fibronectina, integrinas. |
Tricrômico
de Masson.
Esta tradicional coloração para tecido conjuntivo é útil no estudo deste fibroma condromixóide, pois ajuda a distinguir a matriz intersticial do tumor, que se cora em azul pálido, das células neoplásicas que se coram em vermelho. Para técnica, clique. Aqui fica clara a variação da celularidade, com áreas mais ricas em células, outras mais ricas em substância fundamental. Esta se cora em azul, como o colágeno, mas em microscopia eletrônica não são observadas fibrilas colágenas do tipo I e sim microfibrilas compatíveis com o colágeno tipo II, encontrado em tecido cartilaginoso. |
Pseudolóbulos
tumorais.
Com Masson é mais fácil visualizar os lóbulos do tumor que com HE. O centro dos lóbulos é menos celular, e a celularidade aumenta na periferia dos mesmos. Também as células gigantes tipo osteoclasto são mais concentradas entre os lóbulos. |
Masson. Células neoplásicas. Polimórficas, núcleos irregulares, excêntricos, cromatina frouxa, algumas multinucleadas. O citoplasma róseo é bem delimitado em relação ao interstício e forma longos prolongamentos que se entrecruzam. Na substância fundamental, que é altamente hidratada, é possível reconhecer filamentos azuis, aqui interpretados como fibras colágenas. Ver, porém, microscopia eletrônica, onde os filamentos parecem corresponder a colágeno do tipo II, presente na matriz cartilaginosa. | |
Masson.
Células gigantes tipo osteoclasto.
Diferem das células neoplásicas pelo maior tamanho, contorno globoso e maior número de núcleos. |
Reticulina.
Fibras reticulínicas, demonstráveis na impregnação argêntica de Gomori, foram encontradas em associação com os vasos tumorais. Os maiores apresentavam várias camadas de fibras reticulínicas, os menores só um halo circundando a luz. Também foi observada reticulina entre as células fusiformes que separavam pseudolóbulos tumorais. Contudo, entre as células neoplásicas no interior dos pseudolóbulos, não foram encontradas fibras reticulínicas. |
Reticulina + safranina. Contracoloração com safranina auxilia na visualização das células do tumor e na avaliação das relações entre elas e as fibras reticulínicas. Os resultados são muito semelhantes aos do quadro acima. Usa-se o mesmo corante empregado na técnica de Perls, mas é importante que a coloração fique pálida para não mascarar as fibras reticulínicas. | |
Agradecimentos. Caso gentilmente contribuído pelos Drs. Antonio Augusto Roth Vargas, Marcelo Senna Xavier de Lima, Paulo Roland Kaleff e Marcel Ramos Olivatto, Hospital Santa Casa de Limeira, Limeira, SP. Estudado conjuntamente com a Profa. Dra. Eliane Maria Ingrid Amstalden, especialista em Patologia Óssea e de Partes Moles do Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP. Preparações histológicas pelos técnicos Aparecido Paulo de Moraes e Viviane Ubiali. Colorações especiais pelo técnico Sérgio Roberto Cardoso. |
Para mais imagens deste caso, e textos : fibroma condromixóide, fibronectina, integrinas | TC / RM | HE | |
Colorações especiais | IH - VIM, 1A4, HHF-35 | IH - CD56, S100, CD34, Ki67, p53 | ME |
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