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Masc. 49 a. Portador de carcinoma epidermóide corneificado de pulmão. Cefaléia progressiva e papiledema, apesar do uso contínuo de corticosteróides. Também metástase hepática. Já tinha feito radioterapia em dose total de crânio e tórax. |
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CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE | |
T2 | FLAIR |
Ambas seqüências demonstram o edema da substância branca no hemisfério com a metástase. O edema, ou seja, maior quantidade de água no tecido, aparece como hipersinal, ou seja, brilhante. No FLAIR é feita supressão da água livre, portanto o espaço subaracnóideo não dá sinal (no T2 aparece em brilhante). | |
Corte axial pesado em T2, mostrando o grande edema da substância branca no hemisfério com a metástase. Esta não aparece neste nível, mas o edema permeia difusamente entre os axônios da substância branca, atingindo áreas distantes. A substância branca normal tem hiposinal em T2 e o córtex um discreto hipersinal em relação a ela. No hemisfério afetado, esta relação se inverte. Notar que há pouca alteração de sinal do córtex, ou seja, o edema vasogênico praticamente fica restrito à substância branca. O núcleo caudado, que é substância cinzenta, destaca-se contra a substância branca edemaciada. |
metástases |
Este assunto em Neuropatologia |
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