T1 COM  CONTRASTE. Cortes coronais. O tumor aparece como área de hiposinal parietal posterior E, de contorno mal definido, afetando substância branca e córtex. O corte a E foi feito no nível da veia cerebral magna (vista como ponto brilhante abaixo do esplênio do corpo caloso).  O corte a D é mais posterior, no nível da cisterna cerebelar superior.  Não há impregnação da neoplasia por contraste. 

 
Cortes sagitais. O tumor aparece como lesão hipointensa comprometendo a substância branca e a cinzenta parietal superior e posterior. As imagens em cima mostram uma área mais hipointensa no interior da neoplasia, com margem nítida, que pode corresponder a um cisto ou área de necrose. Ausência de impregnação do tumor por contraste.  As imagens embaixo são mais laterais. 

 
T2. Cortes axiais. Grande área de hipersinal na substância branca e cinzenta parietal posterior e superior E, correspondendo à neoplasia, cujas bordas são mal definidas. Nota-se apagamento dos sulcos e leve desvio da linha média (efeito de massa).