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com compressão medular. 3. Imunohistoquímica: CD34, Ki-67. |
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CD34.
Este marcador de células endoteliais, que delineia com elegância as faces luminais das mesmas e desenha as luzes capilares, dá idéia do caprichoso arabesco de vasos que compõe o tumor. Os elementos conjuntivos e as células do sangue praticamente não aparecem, tomando o delicado azul da hematoxilina de fundo. |
CD34.
Trombo recente.
CD34 não marca trombos recentes, pois estes são constituídos apenas por elementos do sangue. Uma orla de marcação na periferia pode corresponder às células endoteliais que forravam o vaso ondo ocorreu a trombose. Para trombos recentes em HE, clique. |
CD34.
Trombos em recanalização.
CD34 é útil para visualizar as transformações por que passam os trombos. À medida que as células que invadem o trombo vão se transformando em células endoteliais, novas luzes capilares passam a ser visíveis como canais tortuosos na massa de fibrina. Para trombos em organização e recanalização em HE, clique. |
CD34.
Trombo recanalizado.
Esta rede de finos capilares marcados por CD34 pode ter-se originado de um trombo que sofreu organização, como demonstrado acima. |
Ki-67.
A positividade para o marcador de proliferação celular Ki-67 foi heterogênea, destacando-se áreas fortemente positivas correspondendo a trombos em organização e/ou recanalização. Indica que as células nestes locais são ativas e se dividem com freqüência, em consonância com a produção de novas células endoteliais. |
Ki-67. Marcação nuclear é muito mais intensa nos trombos em organização e/ou recanalização. A positividade é notada tanto nos núcleos das células endoteliais como em núcleos de células intersticiais. Estas podem ser macrófagos ou células totipotentes, que ainda estão em processo de transformação em fibroblastos ou células endoteliais. | |
Ki-67. Marcação escassa nos capilares 'antigos'. Fora dos trombos em organização e recanalização, a marcação dos núcleos das células endoteliais é pouco freqüente, sugerindo que estes capilares são estáveis, com pouca tendência à proliferação celular. Estas observações sugerem que o crescimento do hemangioma se dá por trombose e pela neoformação vascular associada à organização dos trombos. Assim, o hemangioma se comporta mais como um hamartoma do que como uma neoplasia. Que há crescimento da lesão é evidente, através da instalação rapidamente progressiva do quadro clínico, e pelas imagens de RM, mostrando compressão medular. | |
Para mais imagens deste caso: | RM | Macro, HE | Tricrômico de Masson |
Este assunto na graduação - Neuro | Peça: hemangioma em pescoço | Lâmina: Trombos em hemorróidas (1) (2) |
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