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(intradurais extramedulares) |
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Espécime cirúrgico. Após laminectomia e abertura da dura-máter, saída de cinco formações císticas com aspecto de cisticercos. | |
Imagem escaneada de uma das lâminas mostrando a membrana de um cisticerco racemoso, colapsada e retorcida após ruptura da vesícula. Não se observa escólex. |
HE.
Membranas
abundantes e redundantes, sem escólex.
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No cisticerco racemoso a superfície externa da membrana é muito elaborada, com grande número de saliências e reentrâncias, destinadas a aumentar a superfície de contato com os tecidos do hospedeiro. Há abundantes microvilos para absorção de nutrientes. Já no cisticerco cellulosae a membrana externa da vesícula é lisa e a larva contém uma cabeça ou escólex, que falta no cisticerco racemoso. Para exemplos dos dois tipos de cisticerco em lâminas do curso de graduação, clique em cisticerco cellulosae e cisticerco racemoso. | |
Corte tangencial pela membrana do cisticerco (a superfície externa com microvilos está nas duas faces), para demonstrar a extensão e complexidade do sistema canalicular. Os canalículos são tortuosos e de calibre variável. Em alguns notam-se concreções calcificadas (basófilas). |
Porção necrótica de um cisticerco racemoso. A membrana está afinada, não se reconhecendo microvilos nem canalículos. Em áreas, há perda total dos núcleos. | |
Para ressonância magnética deste caso, clique » |
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